terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Editorial


Os editoriais são textos de um jornal em que o conteúdo expressa a opinião da empresa, da direção ou da equipe de redação, sem a obrigação de ter alguma imparcialidade ou objetividade. Geralmente, grandes jornais reservam um espaço predeterminado para os editoriais em duas ou mais colunas logo nas primeiras páginas internas. Os boxes (quadros) dos editoriais são normalmente demarcados com uma borda ou tipografiadiferente para marcar claramente que aquele texto é opinativo, e não informativo. Editoriais maiores e mais analíticos são chamados de artigos de fundo.
Na chamada "grande imprensa", os editoriais são apócrifos — isto é, nunca são assinados por ninguém em particular.
A opinião de um veículo, entretanto, não é expressada exclusivamente nos editoriais, mas também na forma como organiza os assuntos publicados, pela qualidade e quantidade que atribui a cada um (no processo de Edição jornalística). Em casos em que as próprias matérias do jornal são imbuídas de uma carga opinativa forte, mas não chegam a ser separados como editoriais, diz-se que é Jornalismo de Opinião.
Veja também o artigo Op-Ed.

Índice

Linha editorial

Linha editorial é uma política predeterminada pela direção do veículo de comunicação ou pela diretoria da empresa que determina "a lógica pela qual a empresa jornalística enxerga o mundo; ela indica seus valores, aponta seus paradigmas e influencia decisivamente na construção de sua mensagem"1.
A linha editorial orienta o modo como cada texto será redigido, define quais termos podem ou não, quais devem ser usados, e qual a hierarquia que cada tema terá na edição final (seja em páginas do meio impresso ou na ordem de apresentação do telejornal ou radiojornal e na web).
Dessa forma, a linha editorial pode ser considerada um valor-notícia. No entanto, "a linha editorial não é um valor-notícia dos fatos a serem abordados (ou seja, um valor-notícia de seleção), mas sim um valor-notícia da forma de realizar a pauta (ou seja, um valor-notícia de construção)"2.
O editorial está normalmente em Jornais, revistas e artigos de internet.
Artigos e Artiguetes Grande parte dos jornais impressos (e também digitais) reserva uma página ou um espaço para a publicação de artigos opinativos por personalidades, especialistas ou convidados que tenham um comentário ou uma opinião relevante a expressar. Muitas vezes a página de artigos é editada ao lado da página editorial, quando não na mesma. Em TV e rádio, esta prática é mais rara.
Outro espaço dedicado a textos opinativos, embora não de conteúdo editorial e raramente de teor jornalístico, são as colunas e Críticas.
Além da página de editoriais principal, alguns veículos impressos optam por inserir ainda as chamadas notas editoriais em outras páginas, geralmente ao lado da matéria que trata do assunto opinado. Em alguns jornais, esta prática também é apelidada de artiguete ou nota picles.

Cartas do Leitor

Um espaço comum para expressar a opinião do público do veículo é a seção das cartas do leitor. O jornal seleciona, entre as cartas recebidas, algumas que tenham opinião bem argumentada (e, claro, um bom texto) para publicar e registrar, por amostragem, o pensamento dos leitores. Certas vezes, existe a preocupação de contrabalançar e equilibrar as opiniões, escolhendo sempre idéias opostas. Na maioria das edições, porém, jornalistas selecionam cartas que sejam alinhadas com as posições do veículo.
Este tipo de prática foi facilitada após a adoção do correio eletrônico.

Charge e ilustrações editoriais

As chargescaricaturas e ilustrações editoriais são um meio visual e extremamente eloqüente de expressar opiniões, geralmente por meio de técnicas de humor. No Brasil, jornais como O Globotrazem charges em destaque na primeira página (atualmente executadas por Chico Caruso). O Jornal do Brasil fazia o mesmo até meados dos anos 1990, com o cartunista Ique. O jornal francês Le Monde é conhecido por utilizar diariamente uma ilustração editorial no alto da primeira página, logo abaixo a manchete, e nunca fotos.
New York Times se utiliza, na página Op-Ed, de uma diagramação diferenciada com ilustrações realizadas por profissionais consagrados. Muitos jornais e revistas brasileiras adotam uma abordagem semelhante nas páginas de opinião, optando por ilustrações expressivas em vez de charges políticas.
As ilustrações dessas páginas expressam uma opinião assim como o artigo, mas de uma forma mais subjetiva, enriquecendo o sentido conceitual do texto escrito.

Ver também

Ligações externas

Notas

  • 1 PENA, Felipe. 1000 Perguntas sobre Jornalismo. Rio de Janeiro: Editora Rio, 2005.
  • 2 VENANCIO, Rafael Duarte Oliveira. Jornalismo e Linha Editorial: Construção das notícias na imprensa partidária e comercial. Rio de Janeiro: Editora E-papers, 2009.

História do design gráfico


história do design gráfico, enquanto área do conhecimento que investiga a sua evolução , existe mesmo muito antes de haver uma palavra para design. A crença de que a história e a crítica do design são novas áreas de investigação é um engano, segundo o historiador-designer Philip Meggs"a crítica de design e a (investigação da) sua história já existe desde o século XVI". Meggs faz parte de uma tradição recente de historiadores que concluíram que a forma como se compreende a história do design gráfico não depende da estrutura tradicional da história da arte.
Em seu livro A History of Graphic DesignMeggs dá uma introdução esclarecedora para a história do design gráfico: "Desde a pré-história, as pessoas têm procurado maneiras de representar visualmente idéias e conceitos, guardar conhecimento graficamente, e dar ordem e clareza à informação. Ao longo dos anos essas necessidades têm sido supridas por escribas, impressores e artistas. Não foi até 1922, quando o célebre designer de livros William Addison Dwiggins cunhou o termo "designer gráfico" para descrever as atividades de um indivíduo que traz ordem estrutural e forma à comunicação impressa, que uma profissão emergente recebeu um nome apropriado. No entanto, o designer gráfico contemporâneo é herdeiro de uma ancestralidade célebre."

Ligações externas

DesignVer também

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

DESIGN GRÁFICO





















                                                       DESIGN GRÁFICO

O profissional competente é, via de regra, um simplificador.

Quando perguntaram a um famoso escultor quais as teorias e métodos que seguia na elaboração de suas esculturas, ele respondeu: ‘‘ Eu compro um bloco de mármore e, depois, com o buril, tiro dele tudo o que não interessa.’’

Para avançar continuamente, para transformar sua produção em dinheiro, em lucros, a empresa necessita - consideravelmente de idéias, de criatividade, podendo a mesma, ser antes da criação do produto.

Será através da CRIATIVIDADE que as pequenas, médias e grandes empresas prosperaram e será por falta dela que algumas falharão.

 A indústria cria produtos basicamente iguais. As lâmpadas acendem, os óleos lubrificam, os desodorantes desodorizam. Em milhões de casos, o que vai destacar um produto dos outros são ... BOAS IDÉIAS - expressas em marketing criativo, em propaganda criativa.

 Fonte: Criatividade em Propaganda - Roberto Menna Barreto



 A simplicidade abordada na criatividade, nasce do conhecimento, de uma necessidade detectada e o gostar do que se faz.
                                
MiguelBoss

Criar e Inovar!!!

Arte de manipular imagem, de criar e inovar, está além de apenas conhecimentos de programas vetoriais e etc., está principalmente na criatividade, o mehor fruto para criação. Nós como Designer estamos não apenas divulgando o nosso trabalho mas também conhecimento tanto como programas e principalmente compartilhando conhecimento, esperamos ajudar.

sábado, 17 de dezembro de 2011

Grandes empresas começam assim.

Galerinha, muitas das maiores empresas do mundo da comunicação e entre muitas outras começam assim de baixo, mais com uma grande idéia e proposta para seus clientes, vamos está por aqui tentando e lutando a ajudar essas muitas empresas no Brasil.

nada com nada

É a criação de projetos gráficos para publicações, anúncios e vinhetas de TV e internet. O designer gráfico desenvolve o visual de jornais, revistas, livros, panfletos, anúncios e outdoors. Também cria logotipos e papelaria para firmas individuais, comerciais e industriais, com o objetivo de tornálos atrativos e facilitar a leitura. Escolhe as letras para os textos, define o tamanho das colunas de uma página impressa, seleciona e padroniza cores e ilustrações e projeta embalagens. Desse modo, torna a comunicação mais eficiente e agradável. Cuida da programação visual de marcas veiculadas em anúncios e campanhas, inclusive em espaços públicos onde a informação deve ser compreensível até para o público iletrado. No campo digital, elabora websites e CDs-ROM. Pode trabalhar em editoras, agências de design e de publicidade e birôs de computação gráfica e produtoras.
Os Desastres Gráficos são meros conhecedores de uma criatividade impar, com base em inovações a partir de experiências teóricas e práticas, que tem como conceito, simplificar sem lorotas, o contexto do designer gráfico.

Criar nada mais é que, dá uma nova versão ao que existe, com tudo de um todo que quase não se vê.

MiguelBoss.

O que é um Designer gráfico?


designer gráfico é o profissional habilitado a efetuar atividades relacionadas ao design gráfico. Logo, o designer gráfico é aquele profissional que traz ordem estrutural e forma à informação visual impressa. Exemplos de produtos do trabalho de um designer gráfico são as páginas diagramadas de um livro ou uma revista, a configuração visual de uma embalagem, logotipos de empresas e instituições, fontes tipográficas, entre outros. O escopo de sua atividade pode também se estender à reflexão das possibilidades de estruturação visual das mensagens e sua repercussão social: assim como um arquiteto não apenas projeta edifícios mas também reflete acerca da organização do contexto urbanístico de um assentamento humano, é papel do designer gráfico não apenas desenvolver soluções visuais de comunicação, mas também refletir acerca do atual âmbito de produção e consumo de mensagens. São de relevância para o designer gráfico exercer sua atividade o domínio sobre as tecnologias que lhe servem de ferramenta, e a construção de um repertório visual e de cultura geral amplos.
O termo, a princípio, descreve habilitações diversas que mantêm uma formação ou prática semelhante. Portanto, designer de livrosdesigner de tiposdiagramadordesigner de embalagem oudesigner de cartaz, por exemplo, seriam diferentes atuações de designers gráficos. O mais importante para definir a área de atuação de um designer gráfico é perceber a natureza dessa atuação (mídia impressa) e se ela é relacionada à acepção geral do termo design gráfico.
A denominação foi cunhada originalmente em inglês (graphic designer), por William Addison Dwiggins em 1922.
Um dos novos ícones do designer gráfico brasileiro, é Rafael Daga. Seus trabalhos vem conquistando a crítica nacional, pela excelência apresentada.